Título: Depois daquela viagem
Autor(a): Valéria Piassava
Editora: Ática
Sinopse: No tom coloquial próprio dos jovens, Valéria Polizzi relata com
bom humor e descontração as farras com a turma de amigos, a dúvida entre
"ficar" ou namorar, o despertar da sexualidade, a angústia diante do
vestibular e muitas coisas que atormentam qualquer adolescente. Tudo isso seria
perfeitamente natural se não fosse por um pequeno detalhe que iria fazer uma
enorme diferença: Valéria contraiu AIDS aos 16 anos.
A autora mostra como, de repente, por causa de quatro
letrinhas, sua vida passou por uma reavaliação radical. Ela expõe, sem meias
palavras, como a doença mexeu com sua cabeça e com os seus sentimentos, ficando
claro a sua resolução de preservar sua condição de ser humano a qualquer custo.
Resenha: Desculpe-me, caso seja de opinião contrária, mas eu não
gostei desse livro, por muitos e muitos motivos. Em resumo, depois daquela
viagem, ela quis ser piranha e deu para qualquer um e, ao ver que havia contraído uma doença, ela tentou consertar sua promiscuidade. E outra coisa, ela é
totalmente fora da realidade do Brasil, logo no início do livro ela deixa bem
claro que é uma pessoa normal no quesito dinheiro, bom eu sou uma pessoa normal
e não tenho dinheiro para ficar viajando para onde eu bem entender! Listando os porquês que vocês não devem ler Valéria Piaçava.
Primeiro: Me deu a impressão de que os pais dela não são muito ajuizados.
Primeiro, deixam ela namorar aquele cara e quando ele a espanca e uma pessoa
da sua família vê (Não me recordo agora qual), ela deixa ele ir embora. IR EMBORA.
Depois liga para os pais do cara e dá por isso mesmo. Quando a mãe descobre que
a filha está com Aids, não diz nada. Nenhuma lição de moral. Diversas vezes eu
queria surrar, socar a cara dessa Valeria Piaçava.
Segundo: Essa escritora é uma riquinha mimada e como esse livro
conta sua vida, às vezes me deu a impressão de que ela tenha modificado a
história verdadeira. São cada atrocidades que ela faz... Primeiro, sem
mais e nem menos, decide estudar nos EUA, chegando até de última hora no curso.
No táxi ela dá de gorjeta cinquenta dólares para o taxista, sendo que mais
tarde, para provar ao pai que ela não é uma vagabunda, arruma um emprego cujo
salário é exatamente cinquenta dólares.
Terceiro: Eu acho que quando uma pessoa está indo ao médico, ela está
disposta a ser tratada ou até mesmo curada dependendo de sua doença, senão ela
não perderia tempo e ficaria morrendo em casa. Diversas vezes essa patricinha
discutiu com os médicos, porque eles não perguntavam se ela queria fazer ou não
o tratamento. Então ela foi ao EUA, para se tratar lá, porque lá os médicos
perguntam ao paciente se ele queria morrer ou ser tratado. Acho que, em hospitais, deveriam multar pessoas assim, muitas pessoas realmente precisando de
ajuda e uma vadia dessas gastando o tempo do médico que poderia ajudar alguém!
Quarto: O mais importante. Ela não tem nenhum pingo de nacionalismo,
chega a dar vergonha de dizer que aquela mulher é brasileira. Ela confirma que
o brasil é uma selva, fala tão mal de nosso país ao ponto de uma cubana duvidar
e defendê-lo (não tenho certeza se foi uma cubana realmente), o que
uma brasileira não faria. É sério, naquela hora me deu vontade de bater na
porta dessa escritora e, quando ela abrisse a porta, cuspir em sua cara e enquanto rasgava esse lixo que chamam de livro, dizer: “Olha o que eu faço com
seu livro, sua aidética nojenta! (Ódio dessa peste).
Quinto: O livro todo é um clichê.
Sexto: Os palavrões eram desnecessários...
A parte boa é que ela expõe os preconceitos, não só
relacionados a Aids, mas também a outros preconceitos. É uma leitura irritante,
porém fácil e rápida. Se vocês tiverem paciência para patricinha ou se
identificar com uma, leiam o livro. Se não? Não leiam, pois quem não tem
preconceito vai passar a ter lendo esse livro!
Título: Depois daquela viagem
Autor(a): Valéria Piassava
Editora: Ática
Sinopse: No tom coloquial próprio dos jovens, Valéria Polizzi relata com
bom humor e descontração as farras com a turma de amigos, a dúvida entre
"ficar" ou namorar, o despertar da sexualidade, a angústia diante do
vestibular e muitas coisas que atormentam qualquer adolescente. Tudo isso seria
perfeitamente natural se não fosse por um pequeno detalhe que iria fazer uma
enorme diferença: Valéria contraiu AIDS aos 16 anos.
A autora mostra como, de repente, por causa de quatro
letrinhas, sua vida passou por uma reavaliação radical. Ela expõe, sem meias
palavras, como a doença mexeu com sua cabeça e com os seus sentimentos, ficando
claro a sua resolução de preservar sua condição de ser humano a qualquer custo.
Resenha: Desculpe-me, caso seja de opinião contrária, mas eu não
gostei desse livro, por muitos e muitos motivos. Em resumo, depois daquela
viagem, ela quis ser piranha e deu para qualquer um e, ao ver que havia contraído uma doença, ela tentou consertar sua promiscuidade. E outra coisa, ela é
totalmente fora da realidade do Brasil, logo no início do livro ela deixa bem
claro que é uma pessoa normal no quesito dinheiro, bom eu sou uma pessoa normal
e não tenho dinheiro para ficar viajando para onde eu bem entender! Listando os porquês que vocês não devem ler Valéria Piaçava.
Primeiro: Me deu a impressão de que os pais dela não são muito ajuizados.
Primeiro, deixam ela namorar aquele cara e quando ele a espanca e uma pessoa
da sua família vê (Não me recordo agora qual), ela deixa ele ir embora. IR EMBORA.
Depois liga para os pais do cara e dá por isso mesmo. Quando a mãe descobre que
a filha está com Aids, não diz nada. Nenhuma lição de moral. Diversas vezes eu
queria surrar, socar a cara dessa Valeria Piaçava.
Segundo: Essa escritora é uma riquinha mimada e como esse livro
conta sua vida, às vezes me deu a impressão de que ela tenha modificado a
história verdadeira. São cada atrocidades que ela faz... Primeiro, sem
mais e nem menos, decide estudar nos EUA, chegando até de última hora no curso.
No táxi ela dá de gorjeta cinquenta dólares para o taxista, sendo que mais
tarde, para provar ao pai que ela não é uma vagabunda, arruma um emprego cujo
salário é exatamente cinquenta dólares.
Terceiro: Eu acho que quando uma pessoa está indo ao médico, ela está
disposta a ser tratada ou até mesmo curada dependendo de sua doença, senão ela
não perderia tempo e ficaria morrendo em casa. Diversas vezes essa patricinha
discutiu com os médicos, porque eles não perguntavam se ela queria fazer ou não
o tratamento. Então ela foi ao EUA, para se tratar lá, porque lá os médicos
perguntam ao paciente se ele queria morrer ou ser tratado. Acho que, em hospitais, deveriam multar pessoas assim, muitas pessoas realmente precisando de
ajuda e uma vadia dessas gastando o tempo do médico que poderia ajudar alguém!
Quarto: O mais importante. Ela não tem nenhum pingo de nacionalismo,
chega a dar vergonha de dizer que aquela mulher é brasileira. Ela confirma que
o brasil é uma selva, fala tão mal de nosso país ao ponto de uma cubana duvidar
e defendê-lo (não tenho certeza se foi uma cubana realmente), o que
uma brasileira não faria. É sério, naquela hora me deu vontade de bater na
porta dessa escritora e, quando ela abrisse a porta, cuspir em sua cara e enquanto rasgava esse lixo que chamam de livro, dizer: “Olha o que eu faço com
seu livro, sua aidética nojenta! (Ódio dessa peste).
Quinto: O livro todo é um clichê.
Sexto: Os palavrões eram desnecessários...
A parte boa é que ela expõe os preconceitos, não só
relacionados a Aids, mas também a outros preconceitos. É uma leitura irritante,
porém fácil e rápida. Se vocês tiverem paciência para patricinha ou se
identificar com uma, leiam o livro. Se não? Não leiam, pois quem não tem
preconceito vai passar a ter lendo esse livro!
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