Diretor: Tim Miller
Gênero: Ação,
Aventura, Comédia
Sinopse:
Ex-militar e mercenário, Wade Wilson (Ryan
Reynolds) é diagnosticado com câncer em estado terminal, porém encontra uma
possibilidade de cura em uma sinistra experiência científica. Recuperado, com
poderes e um incomum senso de humor, ele torna-se Deadpool e busca vingança
contra o homem que destruiu sua vida.
Resenha
Deadpool: + ou – 16?
Sempre apelando para um humor negro, Deadpool
mostrou ser nada menos que o filme mais obsceno do ano – em diversos sentidos.
Com tantas cenas consideradas fortes mesmo para menores de 16 anos – idade mínima
para assistir ao filme –, ainda eram vistas as pequenas crianças, tendo sua
doce inocência maculada. Às vezes imagino o que há na cabeça desses pais. Bem
como dizia a minha avó: a vida te ensina a ter filho, mas não ensina a ser pai.
Falando mais sobre o filme e esquecendo os
problemas dessa sociedade, quantos palavrões!
Tudo bem que é a natureza de Deadpool, que mesmo antes dos poderes, já
era meio louco e, depois, então, com o super câncer lutando freneticamente com
sua regeneração celular ultrarrápida, os distúrbios em seu cérebro lhe causem a
insanidade, mas venhamos e convenhamos: o exagero é tremendo.
Como nos quadrinhos, sua interação com o público
continua sendo seu ponto mais forte, como se ele soubesse que tudo aquilo não
passa de ficção e que está apenas seguindo um roteiro. O que dizer da economia
de atores de X-men, citada pelo próprio Deadpool? Nada! Tudo o que se pode
fazer é rir! A melhor coisa em Deadpool é que ele não é nem herói e nem vilão.
Ele simplesmente fica do lado que o beneficia.
Agora para finalizar, apenas recomendo essa
comédia, quem não viu, vá ver. E quem já viu, vá ver de novo!
Assista ao trailer de Deadpool:
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